Zagueiro foi expulso na partida contra a Ponte Preta domingoAinda indignado pela expulsão no jogo contra a Ponte Preta, domingo, o argentino Maidana aproveitou as entrevistas no estádio Olímpico ontem à tarde para fazer uma sugestão aos árbitros brasileiros: 'Quem sabe eles agora não assistem à Copa do Mundo para ver como se apita', critica o zagueiro.
As reclamações dele dizem respeito aos dois cartões amarelos recebidos na partida. No primeiro, foi advertido por Wágner Tardelli depois de discutir com o zagueiro Preto em uma cobrança de escanteio. 'Apenas falamos, nem discutimos', defende-se o jogador.
Os comentários mais incisivos são, de longe, relativos à jogada que culminou na expulsão, no primeiro tempo. Maidana assegura que sequer tocou no atacante Luís Mário no lance em que Tardelli marcou falta. O zagueiro disse que comprovou a impressão inicial ao conferir na televisão o lance. 'Não houve contato, a TV mostra bem isso. Futebol é um esporte de contato físico', afirma Maidana.
O zagueiro admite ainda sentir dificuldade em relação à adaptação ao estilo dos árbitros brasileiros. Para ele, no Brasil é habitual que se marque falta a cada vez que em uma jogada o atacante se atira. Para ele, o correto seria que os atletas que fizessem isso fossem corretamente punidos com o cartão amarelo por simulação. 'Na Argentina, antes era assim, mas depois os árbitros começaram a marcar', afirma o zagueiro.
Os campeonatos italiano e espanhol são citados pelo argentino como exemplos de boas arbitragens. 'O protagonismo tem que ser sempre dos jogadores e nunca do árbitro', observa Maidana.
No domingo, o assessor de futebol Renato Moreira também reclamou de Tardelli. Segundo ele, se houvesse critério, o atacante Luís Mário teria de ser expulso por repetidas simulações de falta.
A equipe infantil do Grêmio sagrou-se campeã do Torneio de Roca Sales, domingo, ao vencer o Gre-Nal por 2 a 1.
Fonte: Correio do Povo
As reclamações dele dizem respeito aos dois cartões amarelos recebidos na partida. No primeiro, foi advertido por Wágner Tardelli depois de discutir com o zagueiro Preto em uma cobrança de escanteio. 'Apenas falamos, nem discutimos', defende-se o jogador.
Os comentários mais incisivos são, de longe, relativos à jogada que culminou na expulsão, no primeiro tempo. Maidana assegura que sequer tocou no atacante Luís Mário no lance em que Tardelli marcou falta. O zagueiro disse que comprovou a impressão inicial ao conferir na televisão o lance. 'Não houve contato, a TV mostra bem isso. Futebol é um esporte de contato físico', afirma Maidana.
O zagueiro admite ainda sentir dificuldade em relação à adaptação ao estilo dos árbitros brasileiros. Para ele, no Brasil é habitual que se marque falta a cada vez que em uma jogada o atacante se atira. Para ele, o correto seria que os atletas que fizessem isso fossem corretamente punidos com o cartão amarelo por simulação. 'Na Argentina, antes era assim, mas depois os árbitros começaram a marcar', afirma o zagueiro.
Os campeonatos italiano e espanhol são citados pelo argentino como exemplos de boas arbitragens. 'O protagonismo tem que ser sempre dos jogadores e nunca do árbitro', observa Maidana.
No domingo, o assessor de futebol Renato Moreira também reclamou de Tardelli. Segundo ele, se houvesse critério, o atacante Luís Mário teria de ser expulso por repetidas simulações de falta.
A equipe infantil do Grêmio sagrou-se campeã do Torneio de Roca Sales, domingo, ao vencer o Gre-Nal por 2 a 1.
Fonte: Correio do Povo
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